Rafael da Silva Pereira

Rafael da Silva Pereira nasceu em São Paulo, capital, atualmente cursa História pela Universidade Estácio de Sá. Fascinado pelo lado sombrio do horror desde muito jovem, encontrou no terror clássico sua principal fonte de inspiração — influenciado por obras cinematográficas como Halloween (1978), Sexta-feira 13 (1980) e O Massacre da Serra Elétrica (1974). É autor do livro "Religiões UFO: ufolatria que invade mentes", publicado pela Editora Cia do Mistério, onde investigou com rigor histórico e olhar crítico as manifestações religiosas ligadas ao fenômeno ufológico. Além da escrita, Rafael também é divulgador científico e editor-chefe da Revista Giordano, dedicada à difusão da ciência com uma abordagem acessível e interdisciplinar. Está escrevendo agora seu primeiro terror chamado "Bootzamon", no qual Rafael dá voz às sombras que sussurram por entre milharais, casas e estradas de Black Hollow. Mais do que uma história de terror, este livro é um mergulho no imaginário de uma América rural marcada por segredos antigos, pactos silenciosos e um mal que nunca desaparece — apenas espera a próxima colheita.

A Longa Marcha: Mais uma ótima adaptação da obra de Stephen King

“A Longa Marcha: Caminhe ou Morra” (2025), dirigido por Francis Lawrence, é muito mais do que um thriller ou terror, mas sim, uma mensagem de amizade e determinação. Nada melhor que comemorar os 78 anos do “Mestre do Terror” vendo uma de suas obras sendo adaptada para as telonas. Eu fui para o cinema sem […]

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Invocação do Mal 4: O Último Ritual (2025) – Sem impacto e nada criativo

É inegável e indiscutível a importância que Invocação do Mal (2013) tem para o gênero de terror. Isso porque o gênero carecia de algum grande filme, pois vinha com filmes bem em baixa, mesmo os de grandes franquias que carregavam nomes de peso, tais como: Sexta-Feira 13 (2009), A Hora do Pesadelo (2010), Halloween (2007),

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“Trump é uma história de terror, não é?” Stephen King sobre vilões, segredos obscuros e sonhos

Um dos autores mais bem-sucedidos do mundo responde às perguntas dos leitores sobre suas fontes de inspiração, a cor do medo, saber quando parar e por que o trabalho manual é inestimável para os escritores. Certa vez, participei de um concurso de contos no The Guardian, julgado por você, mas não fui aprovado. É simplesmente

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A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971), de Mel Stuart: um doce clássico dos anos 70

Quando me perguntam qual é o meu filme preferido de toda a vida, com certeza um dos filmes que passam pela minha mente de uma maneira bem instantânea, trata-se de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971), dirigido por Mel Stuart. Isso porque é um longa que já assisti — sem brincadeira — ao menos umas

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Faça Ela Voltar (2025): um raro acerto do terror em um ano de fracassos

Até que enfim podemos dizer que temos um bom filme de terror no ano de 2025! Claro, tivemos também “Pecadores” dirigido por Ryan Coogler, mas não sei se colocaria nesta lista, pois vejo que “Pecadores” tem o terror como uma das suas roupagens, porém não o tem como seu principal gênero, pois foca bastante mais

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Superman (2025), de James Gunn: o herói como símbolo de humanidade e esperança

Vamos falar de Superman (2025), dirigido por James Gunn, filme este que me deixou sem palavras ao sair da sessão de pré-estreia. Comecei o primeiro minuto do longa com um sorriso no rosto e terminei o filme com um sorriso tão largo que, até estando de costas, poderiam perceber. Que filme maravilhoso e que faz

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Paradise Now (2005), de Hany Abu-Assad — um filme necessário e profundamente político sobre o desespero palestino

“Paradise Now” (2005), vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Estrangeira, trata-se de uma obra dirigida pelo cineasta palestino Hany Abu-Assad, que se debruça sobre um tema urgente muito atual: o conflito entre Israel e Palestina. O filme acompanha dois jovens  palestinos (interpretados por Kais Nashef e Ali Suliman) que são recrutados

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Crítica: Nosferatu – O vampiro da noite (1979), de Werner Herzog

Nessa madrugada de hoje, bem num clima frio e sombrio, vi “Nosferatu: Phantom der Nacht” (1979), dirigido por Werner Herzog, no qual me causou uma impressão bastante forte e fiquei bem contente de vê-lo. Trata-se de uma obra que, embora não tenha a mesma densidade sombria da nova adaptação dirigida por Robert Eggers em 2024,

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